terça-feira, 27 de dezembro de 2011

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Início de obras da usina só depende de licença de instalação
IAP e Ibama devem emitir autorização até o fim do ano; obras começarão então em 2012



Área do rio Iguaçu onde será construída a barragem da Usina
do Baixo Iguaçu: cinco anos para vencer exigências
técnicas e burocráticas
Capitão L. Marques – Depois de cinco anos de estudos técnicos, da realização de reuniões e audiências e do cumprimento de uma série de exigências técnico-ambientais, o início das obras da Usina do Baixo Iguaçu, na divisa entre Capitão Leônidas Marques e Capanema, jamais esteve tão próximo. “Todas as exigências já foram cumpridas e agora dependemos apenas da licença de instalação do IAP e do Ibama para que a implantação da hidrelétrica tenha início”, informa o presidente do Consórcio do ProCaxias e prefeito de Capitão, Cláudio Quadri (PMDB).
A confiança de que as obras comecem em 2012 é reforçada com o compromisso do governador do Estado, Beto Richa, com o empreendimento. “Conversei por diversas vezes com ele (Beto) sobre a hidrelétrica e o governador entende o quanto essa obra é estratégica não apenas para o futuro do Paraná, mas de todo o Brasil”, segundo Quadri. A tão aguardada autorização do IAP e do Ibama deve ocorrer, no máximo, até o fim do ano. “Não falta mais nenhuma exigência técnica. Tudo o que foi solicitado está contemplado nos projetos encaminhados a órgãos ambientais”. Outra boa notícia é que a Assembleia Legislativa autorizou que a Copel tenha participação minoritária no empreendimento.

Compensações

Um dos entraves para o início da obra era uma ação movida pelo Ministério Público, que questionava justamente sobre os potenciais prejuízos ambientais que a estrutura poderia provocar ao Parque Nacional do Iguaçu. “Com o envolvimento do governo do Estado, e com o rigor de exigências dos órgãos ambientais, já contempladas, esse empecilho não mais existe”, conforme Quadri. O impacto à natureza será pequeno diante do projeto de compensação que a empreiteira vencedora da licitação terá de observar. “Só a recuperação das matas ciliares já sobrepõe qualquer possível perda”, conforme o gestor.
oparana.com.br/ Jean Paterno 25/10/2011