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Moradores de Capanema, Capitão Leônidas Marques, Realeza, Planalto e Nova Prata do Iguaçu já realizaram vários protestos a fim de impedir que a construção continuasse. Na segunda-feira (9), cerca de 300 agricultores impediram a continuidade no canteiro de obras da usina. Eles só saíram do local após dois dias. No dia 11 de julho, os agricultores também chegaram a bloquear o acesso ao local, mas foram obrigados a sair no dia seguinte após uma ordem judicial. No dia 15 de julho, os manifestantes voltaram a protestar e a fechar a estrada.
Moradores de Capanema, Capitão Leônidas Marques, Realeza, Planalto e Nova Prata do Iguaçu já realizaram vários protestos a fim de impedir que a construção continuasse. Na segunda-feira (9), cerca de 300 agricultores impediram a continuidade no canteiro de obras da usina. Eles só saíram do local após dois dias. No dia 11 de julho, os agricultores também chegaram a bloquear o acesso ao local, mas foram obrigados a sair no dia seguinte após uma ordem judicial. No dia 15 de julho, os manifestantes voltaram a protestar e a fechar a estrada.
A hidrelétrica é a sexta instalada ao longo do Rio Iguaçu, o principal do estado. Vizinha ao Parque Nacional do Iguaçu (PNI), a usina de Baixo Iguaçu está sendo construída entre Capanema e Capitão Leônidas Marques pela empresa Geração Céu Azul e terá capacidade instalada de 350 megawatts (MW) e potência assegurada de 172,8 MW. A concessão para construção e exploração da usina pertence à Neoenergia, que tem a Companhia Paranaense de Energia (Copel) como sócia.
Agricultores e empresa responsável fizeram uma reunião nesta terça-feira.
Os agricultores dos municípios que terão áreas alagadas com a
construção da Usina do Baixo Iguaçu e a empresa responsável pela obra se
reuniram, nesta terça-feira (17), em Capitão Leônidas Marques, no
sudoeste do Paraná, para tentar uma negociação. Entre as reivindicações,
os moradores pedem um novo termo de acordo e a revisão do caderno de
preços para o pagamento de indenização das propriedades que serão
atingidas, alegam "violação de direitos" e a necessidade de abertura de
um novo cadastro para o reassentamento das famílias que serão atingidas
pela obra iniciada em julho.
Na reunião, os responsáveis pela obra e os agricultores entraram em um acordo sobre os critérios para o reassentamento. Ficou decidido que as famílias que ficarem com menos de 20 hectares e com área atingida de, no mínimo, 10% da área total, poderão escolher entre o reassentamento, indenização total ou remanejamento para outra área. Uma nova reunião para continuar as negociações foi marcada para sábado (21)
Fonte: G1
Na reunião, os responsáveis pela obra e os agricultores entraram em um acordo sobre os critérios para o reassentamento. Ficou decidido que as famílias que ficarem com menos de 20 hectares e com área atingida de, no mínimo, 10% da área total, poderão escolher entre o reassentamento, indenização total ou remanejamento para outra área. Uma nova reunião para continuar as negociações foi marcada para sábado (21)
Fonte: G1