CRONOGRAMA
Início Julho 2013
Desvio do leito natural do rio para construir os sistemas:
Escavação comum (realizado
99%),
Escavação em rocha
(realizado 71%),
Barramento
Túnel Adutor: Condutos, canal
e túnel que leva a água da barragem até as turbinas
0%
Casa de Força: Equipamentos
para geração de energia (Turbinas)
0%
Subestação: Aumento da voltagem
da energia
0%
Linhas de Alta Tensão: Transmissão
da energia
0%
Reservatório: alargamento do rio
0%
Termino: 2018
a grande enchente ocorrida e a paralisação judicial dos serviços atrasou 2 anos
a grande enchente ocorrida e a paralisação judicial dos serviços atrasou 2 anos
cronograma operação será para 2018
Depois de viver uma verdadeira novela judicial, a hidrelétrica de
350MW finalmente sairá do papel
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel)
alterou de 1º de janeiro de 2013 para 1º de setembro de 2016 o início de
suprimento dos Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado
(CCEARs) da hidrelétrica Baixo Iguaçu (350MW-PR) firmados em 2008. A usina já
deveria estar em operação neste ano, mas uma briga judicial envolvendo a
legalidade de licença ambiental fez com que o projeto não se viabilizasse de
acordo com o cronograma original.
Em reunião realizada nesta terça-feira (22/01), a
diretoria da agência reguladora entendeu que é pertinente o pedido de alteração
do cronograma feito pela Neoenergia (controladora do projeto), uma vez que o
atraso não ocorreu por culpa do agente gerador.
A UHE Baixo Iguaçu foi licitada em 2008. Prevista
para ser construída no rio Iguaçu, entre os municípios de Capanema e Capitão
Leônidas Marques, no Paraná, a usina passou por um longo processo judicial. A
licença prévia emitida pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP) para a
hidrelétrica foi anulada na Justiça após ação movida pelo Ministério Público
Federal (MPF) do Paraná. No entanto, em março de 2012, a Advocacia-Geral da
União (AGU) conseguiu garantir a legalidade da licença, sendo que em agosto do
mesmo ano foi assinado o contrato de concessão.
Nesta reunião, portanto, a diretoria da Aneel
alterou o contrato de suprimento e de concessão da usina, de modo a não
prejudicar o empreendedor, estendendo o direito da Neoenergia de explorar o
empreendimento até 1° de agosto de 2046.
A Neoenergia, por sua vez, prevê investir R$1,6
bilhão na planta. A expectativa é que as obras comecem em fevereiro de deste
ano, com previsão de operação comercial da primeira unidade geradora em abril de
2016, a segunda e a terceira em junho e agosto, respectivamente, do mesmo ano.
Para viabilizar o projeto, a empresa pode se utilizar de debêntures de
infraestrutura como forma de captar recurso: isso porque a UHE Baixo Iguaçu foi
enquadrada em novembro do ano passado como "projeto prioritário" pelo Ministério
de Minas e Energia (MME).
A UHE já tem contrato de fornecimento de turbinas
em andamento com a francesa Alstom, no montante de 110 milhões de euros. O
acordo prevê fornecimento de três turbinas Kaplan, além de geradores, sistemas
de proteção e controle de comando e equipamentos eletromecânicos. Os
equipamentos eletromecânicos da Alstom serão produzidos na unidade de Taubaté,
São Paulo.
Fonte: jornaldaenergia.com.br
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ResponderExcluirMuito obrigado.
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